Viiitroola

Hoje fui num barzinho com a minha irmã mais velha e alguns amigos dela do tempo do colégio. Eu, no bar? Sim, eu fui. Como disse, eu tenho que deixar um pouco de ser a pessoa tão bobinha que tenho o hábito de ser. Mas não, eu não bebi. Fiquei na boa e velha coca-cola zero. Me diverti, confesso. Achei o clima o máximo assim, ok que a galera bebia, mas tipo, todo mundo risonho, e se divertindo apesar de sair uma besteiras nas conversas, um zuando o outro essas coisas todas...
Confesso que, muito diferente do que eu pensava quando minha irmã me disse que é pra lá que eu iria, fui surpreendida, não fiquei quieta no meu canto tendo devaneios sobre as coisas, me inteirei a alguns assuntos e tentei participar na medida que é permitida a participação de uma irmã mais nova. Achei divertido.
Além da minha irmã tinha o seu Roberto, que conheço de longa data, como costumamos dizer, o Betinho, não é um amigo, é um agregado da família. Ele é tipo aquele amigo que deita no sofá da sua casa, tem liberdade pra abrir a geladeira, reclamar de fome. Agradeço aos meus irmãos por ter trazido a minha casa essa pessoa super legal que ele é, para que hoje eu pudesse falar que ele também é meu amigo.
Enfim, sem dar mais rodas, em algum momento me peguei pensando se daqui há uns 8 anos, eu também poderei está assim, numa mesa, com amigos que conheci ao longo da minha vida escolar. Falando sobre relacionamento, realizações, histórias antigas, futebol, novela... Fiquei pensando quais seriam os provaveis que me forneceriam tamanha felicidade. Pensei das amizades que eu tenho me afastado, e por outro lado das pessoas que eu tenho realmente ficado próximas. Do que eu tenho feito com meus amigos mesmo. Depois, o assunto virou novela, e tive que integrar a conversa e parei de me agoniar sobre o que aconteceria no futuro, melhor deixar ele nas mãos de Deus mesmo. = )